segunda-feira, 18 de junho de 2012

Agora muito o que dizer

Primeiramente peço perdão pelos erros de portugues ou pela falta de coerencia mas é porque dessa vez nem olharei para o monitor, escreverei sem parar tudo o que estiver afim de vomitar, é como correr por uma estrada com os olhos vendados sentindo o vento bagunças os cabelos e ignorando as pedras que entram no sapato. Não corrigirei erros e nem voltarei para revisar. Tenho muita vontade de narrar as coisas que acontecem mas tenho receio de me enganar pela poética. Queria sentir medo as vezes por ser quem sou mas geralmente estou sempre enfrentando qualquer tipo de negação. Queria ter uma nave espacial que me levasse a um lugar onde as pessoas se sentissem puras simplesmente por serem elas mesmas. Um dia vou subir uma montanha alta o bastante pra sentir falta de ar... Não importa a fadiga quando se está perto perto do céu, não importa o quanto a gente se cure da enfermidade enquanto o medo da morte ainda persiste cada vez que atravessa a rua. Noite passada sonhei com o Caue, passou na minha vida como um sopro apaga uma vela, eu deitado em lençóis de algodão sentindo vários corpos dividindo a cama, mas quando olho pra cima vejo apenas seu rosto sorrindo pra mim, me dizendo que não importa o tamanho da duvida sobre a felicidade, essa incognita sobre o destino nos fornece a vontade de buscar respostas, e ele foi  a virgula de uma oração contínua, com vários parenteses, várias reticencias sempre em busca de um verdadeiro ponto final. Eu estive pensando tanto sobre a questão do ser humano versos animal ,já mamei com a mesma intensidade de um filhote de cachorro, sangrei com a mesma morticidade de uma galinha, matei minha cede com o desespero de um camelo e gozei com a voracidade de um cavalo. Não fomos feitos para olhar diretamente para o sol mas penso eu que tudo é um processo de aprendizado, evoluímos ao ponto de poder enxergar o que realmente nos fortalece. Hoje conversei com o Gus, gosto muito disso porque ele me passa uma transgressão sagitariana que me faz pensar em como existem pessoas que vieram a terra pra mostrar algo mais, talvez ele não saiba mas em uma noite ele me ensinou tanta coisa, e ele me faz sentir uma alegria estranha que eu não entendo... Minha Tia Ignacia diria que isso se chama empatia, quando espíritos que vieram do mesmo ventre e se alimentaram no mesmo seio. Vontade de pegar um menino de rua e levar ao Shopping dizendo " Vai... pode pegar tudo que quiser !", um dia quem sabe viverei por conta disso, levando felicidade pras pessoas assim como trouxeram a mim, meu filho Thomé um dia vai saber que o pai dele sempre recebeu milagres porque ele sempre esperou o melhor do mundo.

Um comentário: